Dubphonic
& Stefane Goldman
Omundo antigo: duas músicas nascidas no quarto de um jovem músico, ainda não autônomo, gravadas em um gravador de quatro pistas. Naquela época, não imaginávamos que estávamos estabelecendo os fundamentos de uma banda. E menos ainda que uma destas duas músicas ilustraria um dia uma seqüência de um episódio da série americana “Dexter”.
Assim, o projeto nasceu com Ben Mosca, um amigo da escola em Paris. Quando nos conhecemos na adolescência, concordamos que a boa música era Dire Straits e Iron Maiden. Mais tarde, Ben ampliaria minha cultura musical, apresentando-me ao Hip Hop, bem como ao Black Uhuru, King Tubby e o motivo do tape écho chamber.
Nossas experiências ingênuas, mas inspiradas, seduziram o ouvido de nosso amigo Alexis (também conhecido como Alexkid), que sugeriu que produzíssemos estas faixas. Ele queria dar-lhes o brilho que eles mereciam, trabalhar na produção indo mais além do que o tradicional Dub. A dupla naturalmente se tornou um trio, e Dubphonic lançou seu primeiro EP no prestigioso selo de Chicago Guidance Recordings, seguido pelo álbum Smoke Signals (Taktic music) em 2003.
Nossa alegre banda se associou mais tarde ao DJ Seep (Kid Loco/ Jay Jay Johanson) e ao poeta Blach Sifichi (Brain Damage / Ez3kiel). Temos também a sorte de ter nossas músicas enriquecidas pelo talento de convidados e amigos (ou ambos) de diferentes horizontes. As cantores Ceu, Liset Alea, Daniella d’Ambrosio, ou os instrumentistas Jean-Philippe Rykiel, Jérémie Poirier-Quinot, Olivier Mateu (Rodriguez Junior), Christian Lechevretel, Micha Sanchez, Príncipe Zober, Leeroy King…
No final do dia, o que começou como um pequeno delírio sem nenhuma outra pretensão além de fazer música, nos levou a nos apresentar no palco em toda a França, a remixar Linvall Thomson (Jah Jah is a guiding star em “Select cuts from Blood and fire”), Richard Dorfmeister (Orozco em “Tosca in dub”), aparecendo em numerosas compilações (incluindo FIP Reggae), e vendo nosso segundo álbum “Relight” receber aclamação unânime da crítica quando foi lançado em 2009, ganhando 4 chaves da Télérama … Quem teria pensado isso? !
Se Dubphonic tem sido discreto desde “Relight”, o destino se encarrega de distribuir aleatoriamente músicas nas plataformas de streaming. A ser seguido por aqui.
Photos Ax’elle
Dubphonic
na mídia
“Uma obra de joalheria onde cada som está em seu lugar, cada arranjo pensado, cada silêncio dominado sem nunca se transformar em uma experiência clínica…” Télérama 14/11/2009
“Dub que se inclina para um elegante eleto-ambiente mas não hesita em jogar a carta melódica…”
Rock&Folk
“Um álbum encantador… Em algumas paradas, esta segunda tentativa revela toda a sua profundidade e virtuosidade. Tudo é habilmente orquestrado, até o menor ruído, para criar uma grande torrente que purifica a alma e os canais auditivos…”
Les Inrockuptibles
“Electrosoft ou furioso, trip hop cantado, ambient relaxado, hip hop emborrachado… este Relight não é um encontro de correntes de ar. Cada trilha tem sua emoção, sua atmosfera…”
Mondomix